Words and Stories. Palavras e Histórias.
These reflections on the principles of art are not at all meant to be exhaustive. They are merely notes to a screenwriter acquaintance — which I thought I'd share with a wider audience — intended to spark interest in a deeper view of storytelling. Dear —, I believe some measure of ugliness is necessary to … Continue lendo [Opinion] Why stories should be beautiful
“I no longer write the articles I love writing”, a screenwriter acquaintance confided to me last week. “There’s no money in them.” But is “no money” a good reason to stop writing what we love? This depends of course on how much time and energy we have left after we complete those jobs that do … Continue lendo [Opinion] Should we write for love — or for money?
This is not really a literary analysis. It's just a gush of enthusiasm for one of R. L. Stevenson's jewels — a two-word jewel that has been sitting under my nose for years, but which I only really saw this morning. In the silence of a countryside morning, a woodpecker is pecking away at one … Continue lendo [Literary analysis] A felicitous phrase
Fui o rapaz mais feliz do bairro no dia em que a Penélope mudou para casa. Aconteceu tudo tão depressa. A gente se deu bem logo de cara. Ela começou a vir comer em casa. Estava claro que se sentia bem-vinda e adorava a comida da minha mãe, então refeições conosco viraram um hábito diário. … Continue lendo [Conto] Quando Ela Terminou Comigo
I was scrolling down a streaming platform the other day when a film caught my eye. And it wasn't only because of Rebecca Ferguson's enchanting face — it was the title, which sounded extraordinarily poetic. Despite the Falling Snow. Granted, as a movie title this is maybe not very good. It leaves us confused about … Continue lendo [Poetry analysis] Despite the Falling Snow
Many people nowadays misunderstand the role of villains in stories. This misunderstanding has ruined a sad number of good stories, so I call upon my fellow-storytellers, and our audiences, to correct it. The storytellers, by creating villains and heroes differently; and the audiences, by being alert and holding us to account. Whether their creators realize … Continue lendo [Opinion] The myth of the good villain
Era dezembro de 1944, cinco meses antes que o Terceiro Reich se rendesse, e ninguém sabia como e quando a Segunda Guerra Mundial acabaria. Na França, o V e VI Exércitos Panzer estavam atacando o heroico mas enfraquecido VIII Corpo do Primeiro Exército americano. O Terceiro Exército, comandado pelo general Patton, que deveria vir em … Continue lendo [Artigo] O mundo está nas garras da incerteza. Enquanto isso, onde está Deus?
I don’t need a protector — I want an ally. Because those who need protecting are helpless, which I am not. I am competent; I can manage on my own. But life can sometimes be pretty rough, and then I need an extra hand. Therefore I want an ally: an equal who lets me develop … Continue lendo [Essay] What a woman wants: “I’ll be your first mate.”
Estou falando do seu currículo, mas não só. E se aquela pessoa tão interessante com quem você está trocando mensagens de WhatsApp for das que perde todo o interesse no interlocutor assim que vê esse erro de ortografia? Não é justo, eu sei. Mas acontece. Então, por que não investir uns minutos aprendendo quando usar … Continue lendo [Dicas de escrita] “Mas”, “mais” ou “más”?
ERRADO. Carvão é masculino, portanto a forma CERTA é A CARVÃO. Semana passada, vimos neste post as regras para o uso dos homófonos a e à. Hoje, veremos a exceção a essas regras de que tínhamos falado então. Mas antes, façamos uma recapitulação. Recapitulando a (preposição) = para, até, com etc. > Indica ação indireta: … Continue lendo [Dicas de escrita] Quando usar “a” e “à” (parte II)
Beatriz Becker 